Como portador de uma frota veicular, é fato que você espera um bom desempenho dos colaboradores, não é mesmo? Ou seja, é esperado que o motorista da frota cumpra com suas funções e alcance resultados positivos para a corporação.
Isso ocorre pois é comum a ocorrência de condutores de veículos corporativos que acabam prejudicando as operações, por meio do uso indevido do veículo e da dirigibilidade inadequada.
Todavia, nem sempre a causa para a improdutividade das operações e o consequente prejuízo é exclusivamente do motorista.
Em algumas situações, o condutor pode desempenhar da melhor forma possível, e mesmo assim os resultados serem negativos.
Nesse cenário, deve-se fazer uma análise: o que está prejudicando o desempenho da frota veicular, se o motorista está seguindo as regras corretamente?
No presente artigo, separamos 5 sinais de que o problema não está no motorista da frota.
Acompanhe conosco!
Como estávamos comentando, a causa da baixa produtividade da sua frota pode não ser responsabilidade do motorista.
Pelo contrário, em alguns casos, o motorista realiza um ótimo trabalho e a melhor condução possível, mas mesmo assim os resultados são desfavoráveis.
Nesse sentido, surge o questionamento: de quem é a responsabilidade de promover um bom desempenho e tornar a experiência dos clientes agradável?
Em resumo, deve-se afirmar que essa motivação deve vir de ambos os lados: dos colaboradores que conduzem os veículos e do gestor da frota, que comanda as estratégias e cria os planejamentos.
Por isso, cabe a todos esses componentes envolvidos o esforço e a determinação para tornar as operações diferenciadas e verdadeiramente eficientes.
Sendo assim, é equivocado pensar que os motoristas são os únicos que causam impacto nesse processo. Confira agora os 5 sinais que comprovam isso:
Se a gestão da sua frota não possui um embasamento sólido e exato, seus motoristas podem ser os melhores, mas a sua frota não vai desempenhar bem.
No contexto das empresas portadoras de veículos, o gerenciamento deve se dar com base na localização dos clientes, no status de cada automóvel e nas necessidades da operação.
Ou seja, é necessário um planejamento embasado na realidade do cotidiano da frota, nos problemas mais recorrentes e nos objetivos a serem atingidos.
Se a gestão é realizada de uma maneira genérica, de nada adianta ter motoristas cuja direção é defensiva, bem como não faz diferença eles terem uma boa conduta.
Para um bom desempenho das operações, é preciso aliar o planejamento ao bom comportamento dos colaboradores.
O segundo sinal ocorre com bastante frequência. Os prejuízos - mesmo com esforços realizados - estão relacionados a uma responsabilidade sua, como gestor.
Se as operações estão acontecendo da forma que você determinou para os motoristas e mesmo assim você não está vendo um retorno positivo, o dever de modificar alguma atitude é seu.
Para isso ocorrer, realize uma análise completa e bastante crítica:
Dessa forma, seu dia a dia ficará mais organizado e você terá êxito em seu trabalho.
O conceito da perda operacional é bastante discutido na realidade das empresas que dependem de frota veicular.
De modo geral, trata-se de esforços que não geram resultados proporcionais, pelo contrário, resultam em grandes desgastes financeiros.
Por exemplo, a perda operacional pode aparecer quando você envia uma grande quantidade de veículos para realizar uma operação, sendo que ela poderia ser feita por um número bem menor.
Ao invés de o grande número de veículos gerar operações mais rápidas, acaba acarretando gastos desnecessários com combustível.
Portanto, a criação de estratégias é fundamental, para que sua empresa alcance ganho operacional, não o contrário.
De acordo com os dados do Índice de Saúde Organizacional, os brasileiros estão entre os mais desmotivados no trabalho, levando em conta uma pesquisa feita em vários países e culturas.
Tendo isso como base, pode-se afirmar que em um ambiente de trabalho onde os colaboradores estão sempre desmotivados, os resultados positivos não aparecem com frequência.
Todavia, ao identificar esse desânimo, você deve se perguntar: o que está causando isso?
Francamente, uma das possíveis causas para o estado do seu motorista da frota é a sua forma de conduzir as operações, de dirigir o processo e planejar os itinerários.
Assim, é importante afirmar que se esse for o caso, cabe a você melhorar as suas habilidades de liderança, a fim de evitar que seja você o motivo da desmotivação.
Algumas ideias simples, mas que fazem a diferença e podem ajudar os seus colaboradores são:
Para finalizar, atente-se a um âmbito geral: qual a posição da sua empresa no mercado de trabalho, perante a seus concorrentes diretos?
Você está enxergando evolução, ou sua corporação está regredindo cada vez mais?
Se isso está ocorrendo, pode ser que o problema não esteja apenas no motorista da frota, mas também em vários outros fatores.
Cabe a você identificá-los! Esperamos que com esses 5 sinais, esse processo seja mais simples.
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